CARGOS
Novos aliados querem espaço no governo de Fátima Bezerra
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), mantém silêncio sobre as indicações para o secretariado do segundo mandato (2023/2026)
Porém, as escolhas de auxiliares para os cargos de primeiro e segundo escalões não se darão com tanta tranquilidade como ocorreu em 2018, quando Fátima se elegeu a primeira vez com o apoio de uma coligação de três partidos - PT, PCdoB e PHS e mais uma parte do PSDB no segundo turno daquele ano.
Até o momento, os aliados mantêm a cautela a tratar sobre o assunto, mas confirmaram que a participação será discutida.
A governadora vai ter que discutir composição do governo com pelo menos nove partidos políticos, sendo sete de sua coligação, a "O Melhor vai Começar", formada pela Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB/PV) e ainda por MDB, PDT, PROS e Republicanos, além de parte do PSDB e do PSB que não lançaram candidatos a governo.
Os presidentes de executivas estaduais, o deputado estadual Ezequiel Ferreira e o deputado federal Rafael Motta, respectivamente, prestaram-lhe apoio na campanha do primeiro turno das eleições.
O presidente estadual do PT, ex-deputado estadual Júnior Souto, disse que a aliança político-partidária feita para as eleições deste ano, contou a todo tempo com a liderança da governadora Fátima Bezerra na condução das tratativas.
Para Souto, caberá a ela, então, iniciar essas conversas e estabelecer o tempo político para definições sobre a composição do secretariado para o segundo mandato.




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